O Reiki é uma técnica capaz de aliviar o corpo humano dos mais diversos males que o atingem, sendo ela também benéfica para a saúde mental, servindo de auxílio a uma série de problemas psicológicos.

A prática do Reiki já acontece há mais de 2500 anos, utilizando a chamada “energia vital universal”, ou “Ki” para torna-la real. Ao canalizar essa energia, o ser humano torna-se então capaz e atingir níveis superiores de harmonia entre corpo e mente.

Além dos benefícios físicos diretos, a terapia sugere ser capaz de atuar sobre o sistema nervoso central do paciente, inclusive do sistema nervoso autônomo – isso permite que tenha influência sobre a frequência cardíaca e respiratória. Ao obter o controle sobre essas frequências, pode-se contribuir para que tenham um ritmo mais brando, por exemplo, já que isso induziria o paciente que sofre de ansiedade a um estado mais calmo e tranquilo.

Como o Reiki atua sobre problemas psicológicos

São inúmeros os indicativos de bons resultados no uso do Reiki para amenizar os efeitos de problemas psicológicos. As estatísticas indicam, por exemplo, que a técnica possui efeito muito superior ao placebo fornecido em tratamentos contra sintomas de angústia, e pessoas que sofrem de depressão podem ser especialmente beneficiadas com sessões de Reiki.

Também entram na lista de resultados muito positivos aqueles pacientes que sofrem de dores crônicas sem causa aparente, bem como os que estão em fase de recuperação após sofrerem um derrame.

O mais importante antes de qualquer coisa é ter em mente que o Reiki e outras técnicas alternativas semelhantes não devem substituir o tratamento oferecido pela medicina tradicional ocidental. Da mesma maneira, a orientação de um profissional da saúde como um psicólogo ou psiquiatra não deve ser livremente substituída, mesmo que por um mestre em Reiki.

Essa é uma orientação oferecida inclusive pelos próprios mestres reikianos a seus alunos e pacientes: a técnica deve ser utilizada de maneira a servir de complemento ao tratamento médico. Os motivos são diversos, e o primeiro deles é que os melhores resultados se encontram na combinação dos dois tratamentos – medicação e terapia.

As estatísticas suportam que qualquer um deles, quando aplicado isoladamente acaba oferecendo um menor potencial de cura. Outro ponto a ser lembrado é a importância de se procurar um profissional devidamente habilitado e licenciado para receber sua orientação.

Fonte: http://www.wemystic.com.br/